CONTEÚDOS
· O Imperialismo
· A Divisão Internacional do trabalho
· A colonização da Ásia
· A colonização da África
- Europa no século XIX
- Nacionalismo e Unificações (Itália e Alemanha)
- EUA no século XIX – A guerra civil (Secessão)
fonte original do esquema-resumo: VICENTINO, C. e DORIGO, G. - História para o Ensino Médio - Vol.Único - Ed. Scipione - 2001
Unificação Italiana
Durante o século XIX, a expansão do capitalismo e dos ideais políticos liberais alcançou diversas partes da Europa promovendo um tempo de grandes transformações. Na Península Itálica, essas mudanças ganharam força quando a grande burguesia nacional se mostrou interessada em unificar os territórios com o objetivo de ampliar seus mercados e lucros. No entanto, a região era dividida em vários estados absolutistas ou tinha parte seus territórios dominados por outras nações.
Nos reinos de Piemonte e Sardenha, regiões onde essa proposta unificadora burguesa tinha maior força, o rei Carlos Alberto decidiu declarar guerra contra a Áustria com o objetivo de anexar os territórios do Reino Lombardo-Veneziano. Nessa época, a investida militar contou com o franco apoio do “Risorgimento” e do “Jovem Itália”, dois movimentos nacionalistas que também lutavam pela unificação política da Península Itálica.
Cavour e Garibaldi: personagens da unificação italiana munidos de diferentes concepções políticas.
Apesar de não ter vencido essa primeira batalha contra os austríacos, em 1848, a ação de Carlos Alberto inflamou o projeto de unificação da Itália. O responsável por dar continuidade a esse movimento foi o ministro piemontês Cavour, que buscou o apoio de Napoleão III em uma nova guerra contra o Império Austríaco. Desse conflito, os italianos conseguiram apenas o domínio sob as regiões da Lombardia, sendo as outras áreas em disputa preservadas sob as mãos da Igreja.
Nesse período, o papa tinha influência política em boa parte dos territórios centrais da Península. Entretanto, o crescimento da proposta nacionalista promoveu uma série de revoltas interessadas em diminuir o poder político da Igreja e formar um único Estado italiano. Mais uma vez, Napoleão III se aliou ao Reino de Piemonte para que as regiões de Toscana, Módena, Parma e Romangna fossem libertas do poder exercido pela Igreja Católica.
Na região sul, a unificação aconteceu graças aos esforços de um exército de voluntários liderados por Giuseppe Garibaldi. Nessa outra frente em favor da unificação, os exércitos sulistas – popularmente conhecidos como “camisas vermelhas” – conseguiram derrubar as monarquias que controlavam a Sicília e Nápoles. Apesar de se opor à instalação de uma monarquia no território italiano, Garibaldi cedeu aos interesses piemonteses para que o projeto unificador não se enfraquecesse com uma guerra civil.
Com isso, Vitor Emanuel II se tornou imperador na grande parte dos antigos reinos que formavam a Península Itálica. A última e maior resistência aconteceu nos Estados Pontifícios, onde o papa utilizava de sua influência religiosa para que os fiéis católicos não reconhecessem a autoridade do novo governo. No entanto, a conquista de Roma, em 1870, acabou inviabilizando a oposição religiosa à unificação.
Com relação à Áustria, restou apenas dar fim ao controle exercido nas regiões de Trento, Ístria e Trieste. Essa questão foi finalmente resolvida após a Primeira Guerra Mundial, quando os austríacos foram obrigados a ceder sua autoridade nesses territórios. A resistência papal só foi resolvida com a ascensão de Benito Mussolini ao governo italiano, momento em que o amplo apoio ao fascismo obrigou o papa Pio XI a reconhecer a unificação com a assinatura do Tratado de Latrão, em 1929.
Por Rainer Sousa
Mestre em História
(http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/unificacao-italiana.htm)
Nos reinos de Piemonte e Sardenha, regiões onde essa proposta unificadora burguesa tinha maior força, o rei Carlos Alberto decidiu declarar guerra contra a Áustria com o objetivo de anexar os territórios do Reino Lombardo-Veneziano. Nessa época, a investida militar contou com o franco apoio do “Risorgimento” e do “Jovem Itália”, dois movimentos nacionalistas que também lutavam pela unificação política da Península Itálica.
Cavour e Garibaldi: personagens da unificação italiana munidos de diferentes concepções políticas.
Apesar de não ter vencido essa primeira batalha contra os austríacos, em 1848, a ação de Carlos Alberto inflamou o projeto de unificação da Itália. O responsável por dar continuidade a esse movimento foi o ministro piemontês Cavour, que buscou o apoio de Napoleão III em uma nova guerra contra o Império Austríaco. Desse conflito, os italianos conseguiram apenas o domínio sob as regiões da Lombardia, sendo as outras áreas em disputa preservadas sob as mãos da Igreja.
Nesse período, o papa tinha influência política em boa parte dos territórios centrais da Península. Entretanto, o crescimento da proposta nacionalista promoveu uma série de revoltas interessadas em diminuir o poder político da Igreja e formar um único Estado italiano. Mais uma vez, Napoleão III se aliou ao Reino de Piemonte para que as regiões de Toscana, Módena, Parma e Romangna fossem libertas do poder exercido pela Igreja Católica.
Na região sul, a unificação aconteceu graças aos esforços de um exército de voluntários liderados por Giuseppe Garibaldi. Nessa outra frente em favor da unificação, os exércitos sulistas – popularmente conhecidos como “camisas vermelhas” – conseguiram derrubar as monarquias que controlavam a Sicília e Nápoles. Apesar de se opor à instalação de uma monarquia no território italiano, Garibaldi cedeu aos interesses piemonteses para que o projeto unificador não se enfraquecesse com uma guerra civil.
Com isso, Vitor Emanuel II se tornou imperador na grande parte dos antigos reinos que formavam a Península Itálica. A última e maior resistência aconteceu nos Estados Pontifícios, onde o papa utilizava de sua influência religiosa para que os fiéis católicos não reconhecessem a autoridade do novo governo. No entanto, a conquista de Roma, em 1870, acabou inviabilizando a oposição religiosa à unificação.
Com relação à Áustria, restou apenas dar fim ao controle exercido nas regiões de Trento, Ístria e Trieste. Essa questão foi finalmente resolvida após a Primeira Guerra Mundial, quando os austríacos foram obrigados a ceder sua autoridade nesses territórios. A resistência papal só foi resolvida com a ascensão de Benito Mussolini ao governo italiano, momento em que o amplo apoio ao fascismo obrigou o papa Pio XI a reconhecer a unificação com a assinatura do Tratado de Latrão, em 1929.
Por Rainer Sousa
Mestre em História
(http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/unificacao-italiana.htm)
UNIFICAÇÃO ALEMÃ.
Depois da queda de Napoleão, o processo de reorganização das monarquias européias deu origem à formação da Confederação Alemã. Tal confederação consistia em uma região formada por 38 Estados independentes comprometidos a defenderem a soberania das monarquias dos estados participantes. Dentro desse aglomerado de monarquias, Áustria e Prússia sobressaiam-se enquanto as mais influentes nações da Confederação.
Por um lado, os austríacos tinham seu desenvolvimento econômico sustentado pelo seu forte setor agrícola. De outro, a Prússia via no processo de unificação política dos estados confederados um importante passo para o desenvolvimento econômico daquela região. Buscando efetivar seu interesse, a Prússia criou uma zona aduana chamada de Zollverein, que aboliu as taxas alfandegárias entre as monarquias envolvidas no acordo.
Alheia a esse processo de industrialização e unificação, a Áustria foi excluída do acordo. Prestigiado com o cargo de primeiro-ministro da Prússia, o chanceler Otto Von Bismarck tomou a missão de promover o processo de unificação alemã. Em 1864, entrou em guerra contra a Dinamarca e assim conquistou territórios perdidos durante o Congresso de Viena.
No ano de 1866, Bismarck entrou em conflito com a Áustria e, durante a Guerra das Sete Semanas, conseguiu dar um importante passo para a unificação com a criação da Confederação Alemã do Norte. Com isso, a Prússia passou a deter maior influência política entre os estados germânicos, isolando a Áustria. Com a deflagração de um desgaste político entre a França e a Prússia, o governo de Bismarck tinha em mãos a última manobra que consolidou o triunfo unificador.
Com a vitória na Guerra Franco-Prussiana, em 1870, a Prússia conseguiu unificar a Alemanha. O rei Guilherme I foi coroado como kaiser (imperador) da Alemanha e considerado o líder máximo do II Reich Alemão. Conquistando na mesma guerra as regiões da Alsácia e da Lorena, ricas produtoras de minério, o império alemão viveu a rápida ascensão de sua economia.
O processo de unificação da Alemanha, junto com o italiano, simbolizou um período de acirramento das disputas entre as economias européias. A partir do estabelecimento dessas novas potências econômicas, observamos uma tensão política gerada pelas disputas imperialistas responsáveis pela montagem do delicado cenário preparatório da Primeira e da Segunda Guerra Mundial.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
(http://www.brasilescola.com/historiag/unificacao-alemanha.htm)
Por um lado, os austríacos tinham seu desenvolvimento econômico sustentado pelo seu forte setor agrícola. De outro, a Prússia via no processo de unificação política dos estados confederados um importante passo para o desenvolvimento econômico daquela região. Buscando efetivar seu interesse, a Prússia criou uma zona aduana chamada de Zollverein, que aboliu as taxas alfandegárias entre as monarquias envolvidas no acordo.
Alheia a esse processo de industrialização e unificação, a Áustria foi excluída do acordo. Prestigiado com o cargo de primeiro-ministro da Prússia, o chanceler Otto Von Bismarck tomou a missão de promover o processo de unificação alemã. Em 1864, entrou em guerra contra a Dinamarca e assim conquistou territórios perdidos durante o Congresso de Viena.
No ano de 1866, Bismarck entrou em conflito com a Áustria e, durante a Guerra das Sete Semanas, conseguiu dar um importante passo para a unificação com a criação da Confederação Alemã do Norte. Com isso, a Prússia passou a deter maior influência política entre os estados germânicos, isolando a Áustria. Com a deflagração de um desgaste político entre a França e a Prússia, o governo de Bismarck tinha em mãos a última manobra que consolidou o triunfo unificador.
Com a vitória na Guerra Franco-Prussiana, em 1870, a Prússia conseguiu unificar a Alemanha. O rei Guilherme I foi coroado como kaiser (imperador) da Alemanha e considerado o líder máximo do II Reich Alemão. Conquistando na mesma guerra as regiões da Alsácia e da Lorena, ricas produtoras de minério, o império alemão viveu a rápida ascensão de sua economia.
O processo de unificação da Alemanha, junto com o italiano, simbolizou um período de acirramento das disputas entre as economias européias. A partir do estabelecimento dessas novas potências econômicas, observamos uma tensão política gerada pelas disputas imperialistas responsáveis pela montagem do delicado cenário preparatório da Primeira e da Segunda Guerra Mundial.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
(http://www.brasilescola.com/historiag/unificacao-alemanha.htm)
A UNIFICAÇÃO ITALIANA
Após o Congresso de Viena a Itália foi dividida e transformada numa simples “expressão geográfica”( vários principados),muitos deles sob domínio estrangeiro.
JOVEM ITÁLIA – REPÚBLICANOS –
Giuseppe Garibaldi (CAMISAS VERMELHAS)
Giuseppe Mazzini
RESORGIMENTO – MONARQUISTAS –
Rei Victor Emanuel II
Conde Camilo Cavour
A liderança na luta pela unificação coube aos Estados de Piemonte e Sardenha sob a liderança de Cavour.
Foi na Guerra Franco-Prussiana (1870) que os italianos conquistaram Roma e completaram a unificação.
A conquista da unidade deu origem à Questão Romana, Monarquia Italiana versus Papa, que só foi resolvida com o Tratado de Latrão, com Mussolini, em 1929, quando foi criado o Estado do Vaticano
JOVEM ITÁLIA – REPÚBLICANOS –
Giuseppe Garibaldi (CAMISAS VERMELHAS)
Giuseppe Mazzini
RESORGIMENTO – MONARQUISTAS –
Rei Victor Emanuel II
Conde Camilo Cavour
A liderança na luta pela unificação coube aos Estados de Piemonte e Sardenha sob a liderança de Cavour.
Foi na Guerra Franco-Prussiana (1870) que os italianos conquistaram Roma e completaram a unificação.
A conquista da unidade deu origem à Questão Romana, Monarquia Italiana versus Papa, que só foi resolvida com o Tratado de Latrão, com Mussolini, em 1929, quando foi criado o Estado do Vaticano
A UNIFICAÇÃO ALEMÃ
Após o Congresso de Viena a região alemã foi dividida em 39 Estados, passando a pertencer à Confederação Germânica ou do Reno.
Havia dois poderosos Estados alemães disputando a liderança da unificação:
Prússia – desenvolvida do ponto de vista industrial e comercial.
Áustria – agrária
Em 1834 foi criado o Zollverein – aliança aduaneira dos Estados alemães, liderada pela Prússia –, que representou o primeiro passo para edificar a unidade política nacional alemã.
No processo de unificação destacou-se a ação de Bismarck, ministro prussiano.
Na Guerra Franco-Prussiana completou-se a unidade política alemã em torno de um império (Segundo Reich Alemão).
A Alemanha anexou a região da Alsácia e Lorena(antes francesa).
A partir da unidade, o novo Estado viveu um forte progresso industrial e, pouco depois, a disputa por áreas coloniais com um forte armamentismo
Havia dois poderosos Estados alemães disputando a liderança da unificação:
Prússia – desenvolvida do ponto de vista industrial e comercial.
Áustria – agrária
Em 1834 foi criado o Zollverein – aliança aduaneira dos Estados alemães, liderada pela Prússia –, que representou o primeiro passo para edificar a unidade política nacional alemã.
No processo de unificação destacou-se a ação de Bismarck, ministro prussiano.
Na Guerra Franco-Prussiana completou-se a unidade política alemã em torno de um império (Segundo Reich Alemão).
A Alemanha anexou a região da Alsácia e Lorena(antes francesa).
A partir da unidade, o novo Estado viveu um forte progresso industrial e, pouco depois, a disputa por áreas coloniais com um forte armamentismo
UNIFICAÇÕES ITALIANA E ALEMÃ
Para revisar acesse o seguinte link e veja os slides sobre estas unificações:
http://www.slideshare.net/josefiorin/18-549542
http://www.slideshare.net/josefiorin/18-549542
Os Estados Unidos No Seculo XIX
Guerra de Secessão
1. Conceito
* Também chamada de Guerra Civil Americana , foi um conflito envolvendo o norte e o sul dos Estados Unidos, entre 1861 e 1865.
2. Diferenças entre o norte e o sul
* Podemos dizer que a Guerra de Secessão ocorreu por diferenças econômicas entre o norte e o sul dos Estados Unidos.
* Estas diferenças começaram a se tornar evidentes desde o processo de colonização, se intensificando após a independência, em 1776.
* Características das duas regiões:
1- Norte : clima temperado, economia baseada na indústria e no livre mercado, produção para o mercado interno, trabalho livre, policultura, minifúndio.
2- Sul : clima tropical, economia baseada na agricultura, produção para a exportação, trabalho escravo, monocultura e latifúndio.
3. Eleição de Abraham Lincoln
* O sul dependia da escravidão como forma de mão-de-obra na lavoura. O norte, por sua vez, desejava o fim da escravidão para aumentar o mercado consumidor, fortalecendo a sua indústria.
* Além das visíveis diferenças entre a região norte e sul dos Estados Unidos, a eleição de Abraham Lincoln , em 1860, também foi determinante para o início da guerra.
* Isto porque Lincoln foi eleito pelo norte e tinha uma postura antiescravagista, ou seja, totalmente oposto aos interesses do sul.
* Assim, alguns estados do sul resolveram criar um estado independente. Foi o início da guerra.
4. A guerra
* A guerra em si ocorreu porque, enquanto o sul desejava a separação, o norte lutou para manter a unidade do país.
* O sul se autodenominava Confederados , enquanto o norte era conhecido como Ianques .
* Considera-se que a vitória do norte ocorreu, entre outros motivos, devido à superioridade da tecnologia bélica e a libertação dos escravos, que desestabilizou as tropas do sul.
* É considerada a primeira guerra moderna, utilizando blindados, trincheiras, ferrovias e até metralhadoras. A guerra deixou um saldo de, aproximadamente, 600 mil mortos.
5. Consequências
* Podemos destacar algumas consequências importantes desta guerra:
1- Abolição da escravidão nos Estados Unidos, em 1863, o que intensificou a campanha abolicionista em outros países, como o Brasil.
2- Criação da Ku-Klux-Klan , em 1867, uma seita racista criada por fazendeiros do sul, e que existe até hoje.
3- Processo de industrialização dos Estados Unidos, que possibilitou sua posterior transformação em potência mundial, dentro e fora da América.
* Também chamada de Guerra Civil Americana , foi um conflito envolvendo o norte e o sul dos Estados Unidos, entre 1861 e 1865.
2. Diferenças entre o norte e o sul
* Podemos dizer que a Guerra de Secessão ocorreu por diferenças econômicas entre o norte e o sul dos Estados Unidos.
* Estas diferenças começaram a se tornar evidentes desde o processo de colonização, se intensificando após a independência, em 1776.
* Características das duas regiões:
1- Norte : clima temperado, economia baseada na indústria e no livre mercado, produção para o mercado interno, trabalho livre, policultura, minifúndio.
2- Sul : clima tropical, economia baseada na agricultura, produção para a exportação, trabalho escravo, monocultura e latifúndio.
3. Eleição de Abraham Lincoln
* O sul dependia da escravidão como forma de mão-de-obra na lavoura. O norte, por sua vez, desejava o fim da escravidão para aumentar o mercado consumidor, fortalecendo a sua indústria.
* Além das visíveis diferenças entre a região norte e sul dos Estados Unidos, a eleição de Abraham Lincoln , em 1860, também foi determinante para o início da guerra.
* Isto porque Lincoln foi eleito pelo norte e tinha uma postura antiescravagista, ou seja, totalmente oposto aos interesses do sul.
* Assim, alguns estados do sul resolveram criar um estado independente. Foi o início da guerra.
4. A guerra
* A guerra em si ocorreu porque, enquanto o sul desejava a separação, o norte lutou para manter a unidade do país.
* O sul se autodenominava Confederados , enquanto o norte era conhecido como Ianques .
* Considera-se que a vitória do norte ocorreu, entre outros motivos, devido à superioridade da tecnologia bélica e a libertação dos escravos, que desestabilizou as tropas do sul.
* É considerada a primeira guerra moderna, utilizando blindados, trincheiras, ferrovias e até metralhadoras. A guerra deixou um saldo de, aproximadamente, 600 mil mortos.
5. Consequências
* Podemos destacar algumas consequências importantes desta guerra:
1- Abolição da escravidão nos Estados Unidos, em 1863, o que intensificou a campanha abolicionista em outros países, como o Brasil.
2- Criação da Ku-Klux-Klan , em 1867, uma seita racista criada por fazendeiros do sul, e que existe até hoje.
3- Processo de industrialização dos Estados Unidos, que possibilitou sua posterior transformação em potência mundial, dentro e fora da América.
Os Estados Unidos No Seculo XIX
VEJA OS SLIDES NO LINK A SEGUIR
http://www.slideshare.net/lasserrehistoria/14-os-eua-no-sculo-xix
http://pt.scribd.com/doc/19288782/eua-sec-xix
http://www.slideshare.net/josefiorin/16-549553
http://www.slideshare.net/lasserrehistoria/14-os-eua-no-sculo-xix
http://pt.scribd.com/doc/19288782/eua-sec-xix
http://www.slideshare.net/josefiorin/16-549553
Divisão Internacional do Trabalho
DIT e nova DIT
Conteúdo: Subdesenvolvimento e Desenvolvimento, relações entre esses grupos de países.
DIT:
Divisão internacional de Trabalho (DIT), consiste na divisão das atividades e serviços entre os inúmeros países do mundo, particularmente entre os subdesenvolvidos (exportadores de matéria-prima, com mão-de- obra barata e geralmente com industrialização tardia), e os desenvolvidos (economicamente mais fortes, industrializados).A DIT corresponde a uma especialização das atividades econômicas em caráter de produção, comercialização, exportação e importação entre distintos países do mundo.A DIT, acentua, principalmente nos países capitalistas, as desigualdades existentes entre países pobres e ricos.
Tipos de DIT:
DIT Clássica
Com a descolonização da Ásia e da África (1947-1975), os novos países surgidos nesses continentes passaram a fazer parte, ao lado das antigas colônias da América, do conjunto dos países subdesenvolvidos. Estabeleceu-se, então, o que denominamos DIT clássica, que caracteriza as relações entre os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos não industrializados.
DIT da Nova Ordem Mundial
Nesse mesmo período, com a industrialização de alguns países subdesenvolvidos, outra DIT passou a conviver com a DIT clássica. É a que expressa o relacionamento entre os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos industrializados. Essa nova divisão internacional do trabalho é muito mais complexa, envolvendo o fluxo de mercadorias e de capitais, de ambos os lados. Esses países subdesenvolvidos deixaram de ser unicamente fornecedores de matéria-prima para os países desenvolvidos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Divis%C3%A3o_internacional_do_trabalho
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Divisão internacional de Trabalho (DIT), consiste na divisão das atividades e serviços entre os inúmeros países do mundo, particularmente entre os subdesenvolvidos (exportadores de matéria-prima, com mão-de- obra barata e geralmente com industrialização tardia), e os desenvolvidos (economicamente mais fortes, industrializados).A DIT corresponde a uma especialização das atividades econômicas em caráter de produção, comercialização, exportação e importação entre distintos países do mundo.A DIT, acentua, principalmente nos países capitalistas, as desigualdades existentes entre países pobres e ricos.
Tipos de DIT:
DIT Clássica
Com a descolonização da Ásia e da África (1947-1975), os novos países surgidos nesses continentes passaram a fazer parte, ao lado das antigas colônias da América, do conjunto dos países subdesenvolvidos. Estabeleceu-se, então, o que denominamos DIT clássica, que caracteriza as relações entre os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos não industrializados.
DIT da Nova Ordem Mundial
Nesse mesmo período, com a industrialização de alguns países subdesenvolvidos, outra DIT passou a conviver com a DIT clássica. É a que expressa o relacionamento entre os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos industrializados. Essa nova divisão internacional do trabalho é muito mais complexa, envolvendo o fluxo de mercadorias e de capitais, de ambos os lados. Esses países subdesenvolvidos deixaram de ser unicamente fornecedores de matéria-prima para os países desenvolvidos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Divis%C3%A3o_internacional_do_trabalho
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Para pesquisar mais informações sobre o assunto acesse os links:
http://www.educacaoliteratura.com.br/index%20157.htm A PARTICIPAÇÃO AFRICANA NA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
http://revistaescola.abril.com.br/geografia/pratica-pedagogica/africa-nao-pais-sim-continente-511559.shtml A África não é um país, e sim um continente
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/africa-todos-511551.shtml África de todos nós
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/africa-ja-existia-antes-europeus-511568.shtml A África já existia antes dos europeus
http://portal.controlesocialdesarandi.com.br/exclusao-social/desigualdades-raciais/no-dia-da-consciencia-negra-uma-reflexao-estatistica-sobre-os-negros-e-as-politicas-socias-no-brasil/