2 bimestre
CONTEÚDOS
- Apogeu e crise do Sistema colonial
· Independência da América Espanhola
· Brasil: Revoltas anti-coloniais (Insurreição Brasileira)
· Trabalho do negro e afro-brasileiros nos vários ciclos econômicos brasileiros e americanos
· Independência do Brasil
· I Reinado
· Período Regencial Brasileiro
·
- Apogeu e crise do Sistema colonial
· Independência da América Espanhola
· Brasil: Revoltas anti-coloniais (Insurreição Brasileira)
· Trabalho do negro e afro-brasileiros nos vários ciclos econômicos brasileiros e americanos
· Independência do Brasil
· I Reinado
· Período Regencial Brasileiro
·
A independência da América Latina
Durante o século XIX, a América Latina sob o governo da coroa da Espanha iniciou o processo de independência dos diversos territórios.
Para as elites da América espanhola, representada pelos criollos (descendentes de espanhóis nascidos na América) o importante era romper com a metrópole monopolista, que lhes dificultava as transações mercantis, sobretudo com a Inglaterra.
O apoio inglês foi decisivo para a emancipação latino-americana, interessada na ampliação de mercados para seus produtos industrializados. Também a Doutrina Monroe, instituída pelos Estados Unidos, que se definiu na seguinte frase “A América para os americanos”, ajudou a consolidar a independência latino-americana, ao apoiar a guerra de libertação dos criollos.
Foi entre 1817 e 1825 que se processou a revolução vitoriosa que libertou a maioria dos países latino-americanos. Seus líderes foram Simon Bolívar e José de San Martín, que percorreram quase toda a América Latina.Bolivar, o Libertador, era um exemplo da elite criolla. A partir da Venezuela, partiu para o Peru e daí para o Sul, comandando a libertação da América Latina.
A Argentina proclamou sua independência em 1816, concretizando o processo com os êxitos militares de San Martín. A partir da Argentina, San Martín, comandando 5 mil homens no chamado Exército dos Andes, marchou para o Norte, libertando o Chile. Dirigindo-se para o Peru, principal centro de resistência espanhola, acompanhado pelo mercenário inglês Lord Cochrane, San Martín alcançou e libertou Lima.
Prof. Leonardo Castro em http://novahistorianet.blogspot.com/2009/01/independncia-da-amrica-latina.html
Para as elites da América espanhola, representada pelos criollos (descendentes de espanhóis nascidos na América) o importante era romper com a metrópole monopolista, que lhes dificultava as transações mercantis, sobretudo com a Inglaterra.
O apoio inglês foi decisivo para a emancipação latino-americana, interessada na ampliação de mercados para seus produtos industrializados. Também a Doutrina Monroe, instituída pelos Estados Unidos, que se definiu na seguinte frase “A América para os americanos”, ajudou a consolidar a independência latino-americana, ao apoiar a guerra de libertação dos criollos.
Foi entre 1817 e 1825 que se processou a revolução vitoriosa que libertou a maioria dos países latino-americanos. Seus líderes foram Simon Bolívar e José de San Martín, que percorreram quase toda a América Latina.Bolivar, o Libertador, era um exemplo da elite criolla. A partir da Venezuela, partiu para o Peru e daí para o Sul, comandando a libertação da América Latina.
A Argentina proclamou sua independência em 1816, concretizando o processo com os êxitos militares de San Martín. A partir da Argentina, San Martín, comandando 5 mil homens no chamado Exército dos Andes, marchou para o Norte, libertando o Chile. Dirigindo-se para o Peru, principal centro de resistência espanhola, acompanhado pelo mercenário inglês Lord Cochrane, San Martín alcançou e libertou Lima.
Prof. Leonardo Castro em http://novahistorianet.blogspot.com/2009/01/independncia-da-amrica-latina.html
A vinda da Família Real portuguesa para o Brasil
A história da vinda da Corte portuguesa para o Brasil em 1807-1808 é um dos eventos mais singulares da história moderna ocidental. De fato, nunca uma Corte inteira cruzou o oceano para se estabelecer em uma região colonial. Ao mesmo tempo, o evento foi de fundamental importância para o futuro da história do Brasil, marcando de vez a independência da condição de Colônia e criando uma realidade política, cultural e social até então inédita no Brasil.
No início do século XIX Napoleão Bonaparte era imperador da França. Ele queria conquistar toda a Europa e para tanto derrotou os exércitos de vários países. Mas não conseguiu vencer a marinha inglesa.
Para enfrentar a Inglaterra, Napoleão proibiu todos os países europeus de comercializar com os inglês. Foi o chamado Bloqueio Continental.
No início do século XIX Napoleão Bonaparte era imperador da França. Ele queria conquistar toda a Europa e para tanto derrotou os exércitos de vários países. Mas não conseguiu vencer a marinha inglesa.
Para enfrentar a Inglaterra, Napoleão proibiu todos os países europeus de comercializar com os inglês. Foi o chamado Bloqueio Continental.
CURIOSIDADE
Assista todos os vídeos da Série "Dom João no Brasil" do Canal Futura no you tube
Chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808
A Família Real no Brasil
- Napoleão invade Portugal e força a vinda da corte portuguesa ao Brasil
- a Corte portuguesa chega ao Brasil em 1808 (instala-se no Rio de Janeiro)
- A Abertura dos Portos as nações amigas: Inglaterra
- Realizações de D.João: criação do Banco do Brasil, Jardim Botânico, Teatro Real, Imprensa Régia, Escola Médica
O processo de Independência do Brasil
- portugueses exigem a volta da família real
- D.Pedro fica no Brasil como príncipe regente
- Portugal quer recolonizar o Brasil
- Dia do Fico (9 de janeiro de 1822)
Independência do Brasil (1822)
-com o apoio da elite, D.Pedro declara o Brasil independente ( 7 DE SETEMBRO DE 1822)
- Poucas mudanças após a Independência: permanece a escravidão / monarquia / povo não participou
- apoio da Inglaterra
A Constituição da Mandioca (1824)- voto censitário (por rendas)
- poder Moderador do Imperador (absolutista)
Conflitos no Império
- Confederação do Equador (movimento separatista em PE)
- derrota na Guerra da Cisplatina (Brasil perde a região do atual Uruguai)
- ataques da imprensa ao imperador D. Pedro I
- descontentamento do povo
- abdicação de D.Pedro I em 1831
http://www.sohistoria.com.br/resumos/familiaportuguesa.php
- Napoleão invade Portugal e força a vinda da corte portuguesa ao Brasil
- a Corte portuguesa chega ao Brasil em 1808 (instala-se no Rio de Janeiro)
- A Abertura dos Portos as nações amigas: Inglaterra
- Realizações de D.João: criação do Banco do Brasil, Jardim Botânico, Teatro Real, Imprensa Régia, Escola Médica
O processo de Independência do Brasil
- portugueses exigem a volta da família real
- D.Pedro fica no Brasil como príncipe regente
- Portugal quer recolonizar o Brasil
- Dia do Fico (9 de janeiro de 1822)
Independência do Brasil (1822)
-com o apoio da elite, D.Pedro declara o Brasil independente ( 7 DE SETEMBRO DE 1822)
- Poucas mudanças após a Independência: permanece a escravidão / monarquia / povo não participou
- apoio da Inglaterra
A Constituição da Mandioca (1824)- voto censitário (por rendas)
- poder Moderador do Imperador (absolutista)
Conflitos no Império
- Confederação do Equador (movimento separatista em PE)
- derrota na Guerra da Cisplatina (Brasil perde a região do atual Uruguai)
- ataques da imprensa ao imperador D. Pedro I
- descontentamento do povo
- abdicação de D.Pedro I em 1831
http://www.sohistoria.com.br/resumos/familiaportuguesa.php
Leia o livro 1808 de Laurentino Gomes
Governo de D. Pedro I
O governo de D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência, pois no Primeiro Reinado ocorrem muitas revoltas regionais e oposições políticas internas. Em algumas províncias do Norte e Nordeste do Brasil, militares e políticos, ligados a Portugal, não queriam reconhecer o novo governo de D. Pedro I. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e Bahia ocorreram conflitos armados entre tropas locais e oficiais. |
Primeiro reinado (1822 – 1831)
01. Política InternaGuerra de independência:·
Conceito
– reação de elites administrativas portuguesas no Brasil, contrárias a independência (Cisplatina, Grão-Pará e Bahia).
· Contratação de mercenários ingleses e franceses.
· Desfecho: manutenção da unidade territorial e inicio do endividamento externo brasileiro.
Forças políticas:·
Partido português: burocratas, militares e comerciantes– Absolutismo
.· Partido Brasileiro: Elite agrária e camadas médias urbanas– Moderados (Monarquia constitucional centralizada) e Radicais (Federalismo republicano).
Constituinte de 1823:· Base política: partido brasileiro (aristocracia rural)·
-Conflito: Parlamento (limitação do poder imperial) X Imperador (Absolutismo)·
-Anteprojeto constitucional (características):→ Antiabsolutismo.→ Elitismo (voto censitário – “constituição da mandioca”).→ Antilusitanismo.
·-Desfecho: “noite da agonia” – Dissolução da constituinte.
Constituição de 1824 (características):·
- Autoritarismo (outorgada).
· -Centralização do poder – Criação do poder moderador.
- Elitismo (voto censitário).
· Submissão da Igreja ao Estado (padroado).
Confederação do Equador (1824):·
-Causas: Autoritarismo de D.Pedro I (constituição outorgada) / crise econômica e social e a Divulgação dos ideais de 1817 (liberalismo radical).
·- Características: Resistência (antiabsolutista) / foco de Poder (República da Confederação do Equador – CE, RN, PB e PE) / Elitismo ( com participação popular).·
-Projeto político: República / Federalismo / Antilusitanismo.·
-Desfecho: Forte repressão imperial (participação inglesa).
02. Política Externa
O Reconhecimento da independência· Importância: integração econômica e política em nível internacional.
· Países: EUA (1824), México (1825), Portugal (1825) e Inglaterra (1826).
Guerra cisplatina (1825-28)·
Conflito: Brasil X Argentina·
Desdobramentos:- Endividamento externo – Brasil e Argentina-
Fundação do Uruguai
Sucessão do trono português·
Conflito: D. Pedro (Maria da Glória) X D.Miguel (Carlota Joaquina)·
Desdobramentos:
- Intervenção brasileira
- Aumento da divida externa brasileira.
03. Abdicação de D.Pedro I (causas):·
Crise econômica e social: Setor exportador em baixa, Falências do Banco do Brasil e crise inflacionária.
· Autoritarismo imperial na política interna
.· Fracassos da política externa.
· Assassinato de Líbero Badaró.
· Noite das Garrafadas.
· Demissão do ministério brasileiro.
· Nomeação do ministério dos marqueses.
Conceito
– reação de elites administrativas portuguesas no Brasil, contrárias a independência (Cisplatina, Grão-Pará e Bahia).
· Contratação de mercenários ingleses e franceses.
· Desfecho: manutenção da unidade territorial e inicio do endividamento externo brasileiro.
Forças políticas:·
Partido português: burocratas, militares e comerciantes– Absolutismo
.· Partido Brasileiro: Elite agrária e camadas médias urbanas– Moderados (Monarquia constitucional centralizada) e Radicais (Federalismo republicano).
Constituinte de 1823:· Base política: partido brasileiro (aristocracia rural)·
-Conflito: Parlamento (limitação do poder imperial) X Imperador (Absolutismo)·
-Anteprojeto constitucional (características):→ Antiabsolutismo.→ Elitismo (voto censitário – “constituição da mandioca”).→ Antilusitanismo.
·-Desfecho: “noite da agonia” – Dissolução da constituinte.
Constituição de 1824 (características):·
- Autoritarismo (outorgada).
· -Centralização do poder – Criação do poder moderador.
- Elitismo (voto censitário).
· Submissão da Igreja ao Estado (padroado).
Confederação do Equador (1824):·
-Causas: Autoritarismo de D.Pedro I (constituição outorgada) / crise econômica e social e a Divulgação dos ideais de 1817 (liberalismo radical).
·- Características: Resistência (antiabsolutista) / foco de Poder (República da Confederação do Equador – CE, RN, PB e PE) / Elitismo ( com participação popular).·
-Projeto político: República / Federalismo / Antilusitanismo.·
-Desfecho: Forte repressão imperial (participação inglesa).
02. Política Externa
O Reconhecimento da independência· Importância: integração econômica e política em nível internacional.
· Países: EUA (1824), México (1825), Portugal (1825) e Inglaterra (1826).
Guerra cisplatina (1825-28)·
Conflito: Brasil X Argentina·
Desdobramentos:- Endividamento externo – Brasil e Argentina-
Fundação do Uruguai
Sucessão do trono português·
Conflito: D. Pedro (Maria da Glória) X D.Miguel (Carlota Joaquina)·
Desdobramentos:
- Intervenção brasileira
- Aumento da divida externa brasileira.
03. Abdicação de D.Pedro I (causas):·
Crise econômica e social: Setor exportador em baixa, Falências do Banco do Brasil e crise inflacionária.
· Autoritarismo imperial na política interna
.· Fracassos da política externa.
· Assassinato de Líbero Badaró.
· Noite das Garrafadas.
· Demissão do ministério brasileiro.
· Nomeação do ministério dos marqueses.
RESUMO: BRASIL REGENCIAL
Brasil Regencial (1831-40)
· ABDICAÇÃO DE DOM PEDRO I
· CRISE POLÍTICA: DOM PEDRO II CONTAVA APENAS CINCO ANOS DE IDADE
· A CONSTITUIÇÃO PREVIA QUE O GOVERNANTE DEVERIA TER NO MÍNIMO 18 ANOS
· PARA SOLUCIONAR A CRISE FOI INSTITUIDA A REGÊNCIA TRINA
· GRAVE CRISE SOCIAL E POLÍTICA – NÃO HÁ RECONHECIMENTO DO GOVERNO REGENCIAL
· REGÊNCIA UNA DE PADRE FEIJÓ:
- ATO ADICIONAL DE 1834 (AUTONOMIA PARA AS PROVINCIAIS E DIVISÃO ENTRE OS TRÊS PODERES)
- CRIAÇÃO DA GUARDA NACIONAL (BASE DO CORONELISMO)
AS MEDIDAS NÃO RESOLVERAM AS QUESTÕES SOCIAIS.
· REGÊNCIA UNA DE ARAÚJO LIMA (CONSERVADOR)
· AS CRISES CONTINUARAM. NOVAS REVOLTAS EXPLODIRAM.
· CABANAGEM – BALAIDA – SABINADA – REVOLUÇÃO FARROUPILHA
· A CRISE É GENERALIZADA: É NESSÁRIO UMA SOLUÇÃO IMEDIATA.
· COMEÇA UMA CAMPANHA LIDERADA PELOS LIBERAIS VISANDO A ANTECIPAÇÃO DA POSSE DE DOM PEDRO II, ENTÃO COM 14 ANOS DE IDADE
· SEGUNDO A CAMPANHA DOM PEDRO II SERIA UM SÍMBOLO DA UNIDADE NACIONAL
· A CAMPANHA TEM ÊXITO E OCORRE O GOLPE DA MAIORIDADE: DOM PEDRO II É ACLAMADO IMPERADOR DO BRASIL.
· ABDICAÇÃO DE DOM PEDRO I
· CRISE POLÍTICA: DOM PEDRO II CONTAVA APENAS CINCO ANOS DE IDADE
· A CONSTITUIÇÃO PREVIA QUE O GOVERNANTE DEVERIA TER NO MÍNIMO 18 ANOS
· PARA SOLUCIONAR A CRISE FOI INSTITUIDA A REGÊNCIA TRINA
· GRAVE CRISE SOCIAL E POLÍTICA – NÃO HÁ RECONHECIMENTO DO GOVERNO REGENCIAL
· REGÊNCIA UNA DE PADRE FEIJÓ:
- ATO ADICIONAL DE 1834 (AUTONOMIA PARA AS PROVINCIAIS E DIVISÃO ENTRE OS TRÊS PODERES)
- CRIAÇÃO DA GUARDA NACIONAL (BASE DO CORONELISMO)
AS MEDIDAS NÃO RESOLVERAM AS QUESTÕES SOCIAIS.
· REGÊNCIA UNA DE ARAÚJO LIMA (CONSERVADOR)
· AS CRISES CONTINUARAM. NOVAS REVOLTAS EXPLODIRAM.
· CABANAGEM – BALAIDA – SABINADA – REVOLUÇÃO FARROUPILHA
· A CRISE É GENERALIZADA: É NESSÁRIO UMA SOLUÇÃO IMEDIATA.
· COMEÇA UMA CAMPANHA LIDERADA PELOS LIBERAIS VISANDO A ANTECIPAÇÃO DA POSSE DE DOM PEDRO II, ENTÃO COM 14 ANOS DE IDADE
· SEGUNDO A CAMPANHA DOM PEDRO II SERIA UM SÍMBOLO DA UNIDADE NACIONAL
· A CAMPANHA TEM ÊXITO E OCORRE O GOLPE DA MAIORIDADE: DOM PEDRO II É ACLAMADO IMPERADOR DO BRASIL.
O período Regencial (1831 – 1840) - resumo detalhado
01. Características gerais
· Período de transição:
- Consolidação da Independência do Brasil – governo de brasileiros.
- Diminuição da crise econômica – ascensão do café
- Manutenção da unidade territorial – repressão as rebeliões regenciais.
· Instabilidade política (Conflitos/Rebeliões):
- Definição do Estado Brasileiro:
Centralização X Descentralização
- Questão agrária: Proprietários X Não – proprietários.
- Questão da cidadania política: Voto Censitário (aristocracia) X Voto universal (camadas médias).
· Correntes políticas
-Liberais moderados – Aristocracia rural – Monarquia Constitucional centralizada
-Restauradores – Portugueses – Retorno de Pedro I ao trono.
-Exaltados – baixa aristocracia / Grupos urbanos – Descentralização administrativa.
02. Evolução política
a) Regência trina provisória (1831)
· Suspensão do poder moderador.
· Eleição da regência trina permanente.
b) Regência trina permanente (1831 – 35)
· Criação da guarda nacional (1831) – Tropa civil comandada pela Aristocracia rural: Braço armado da aristocracia rural.
· Código de processo criminal (1832) - Autonomia judiciária dos municípios – Impunidade aristocrática.
· Ato adicional (1834) – Reforma da constituição de 1824 - Tentativa de acordo entre Moderados e Exaltados.
- Criação das Assembléias legislativas provinciais. Descentralização.
- Transformação da regência trina em una. Centralização.
- Criação do Município Neutro. Centralização.
- Extinção do conselho de Estado. Descentralização.
c) Regência Una de Feijó (1835-37)
· Eclosão de rebeliões: 1835 – Cabanagem, Farrapos e Malês.
· Mudanças no quadro partidário:
- Extinção dos restauradores (morte de D.Pedro).
- Cisão dos Moderados: Progressistas (manutenção do ato adicional, Feijó) X regressistas (contra o ato adicional, Bernardo Pereira de Vasconcelos)
· Fortalecimento dos regressistas (eleições de 1837).
· Renúncia de Feijó.
d) Regência Una de Araújo Lima (1837-40)
· Definição do quadro partidário: Partido liberal (Progressistas) X Partido conservador (regressistas).
· Lei de Interpretação do ato adicional – Supressão da autonomia legislativa provincial. Conservadores.
· Continuidade das rebeliões regenciais: Balaiada e sabinada.
· Oposição dos liberais: Coroação do Imperador (fator de estabilidade política) – Campanha da maioridade (clube da maioridade) e golpe da maioridade..
· Período de transição:
- Consolidação da Independência do Brasil – governo de brasileiros.
- Diminuição da crise econômica – ascensão do café
- Manutenção da unidade territorial – repressão as rebeliões regenciais.
· Instabilidade política (Conflitos/Rebeliões):
- Definição do Estado Brasileiro:
Centralização X Descentralização
- Questão agrária: Proprietários X Não – proprietários.
- Questão da cidadania política: Voto Censitário (aristocracia) X Voto universal (camadas médias).
· Correntes políticas
-Liberais moderados – Aristocracia rural – Monarquia Constitucional centralizada
-Restauradores – Portugueses – Retorno de Pedro I ao trono.
-Exaltados – baixa aristocracia / Grupos urbanos – Descentralização administrativa.
02. Evolução política
a) Regência trina provisória (1831)
· Suspensão do poder moderador.
· Eleição da regência trina permanente.
b) Regência trina permanente (1831 – 35)
· Criação da guarda nacional (1831) – Tropa civil comandada pela Aristocracia rural: Braço armado da aristocracia rural.
· Código de processo criminal (1832) - Autonomia judiciária dos municípios – Impunidade aristocrática.
· Ato adicional (1834) – Reforma da constituição de 1824 - Tentativa de acordo entre Moderados e Exaltados.
- Criação das Assembléias legislativas provinciais. Descentralização.
- Transformação da regência trina em una. Centralização.
- Criação do Município Neutro. Centralização.
- Extinção do conselho de Estado. Descentralização.
c) Regência Una de Feijó (1835-37)
· Eclosão de rebeliões: 1835 – Cabanagem, Farrapos e Malês.
· Mudanças no quadro partidário:
- Extinção dos restauradores (morte de D.Pedro).
- Cisão dos Moderados: Progressistas (manutenção do ato adicional, Feijó) X regressistas (contra o ato adicional, Bernardo Pereira de Vasconcelos)
· Fortalecimento dos regressistas (eleições de 1837).
· Renúncia de Feijó.
d) Regência Una de Araújo Lima (1837-40)
· Definição do quadro partidário: Partido liberal (Progressistas) X Partido conservador (regressistas).
· Lei de Interpretação do ato adicional – Supressão da autonomia legislativa provincial. Conservadores.
· Continuidade das rebeliões regenciais: Balaiada e sabinada.
· Oposição dos liberais: Coroação do Imperador (fator de estabilidade política) – Campanha da maioridade (clube da maioridade) e golpe da maioridade..